
“Como os auditores recebem salários que são bons, não são salários ruins, não vejo como algo extravagante eles terem um gesto de tolerância, de diálogo, de compreensão e aguardar até janeiro. São mais 40 ou 45 dias para que um novo ano fiscal se inicie e conseqüentemente se possa assegurar asconquistas dos auditores”.
Desta forma o senador Cássio Cunha Lima defendeu que os auditores fiscais do Estado, em greve desde o mês passado, retornem às atividades.
Cássio disse que entende o posicionamento da categoria, que estão lutando para conseguirem o que devidamente foi concedido a eles por lei, mas que o atual governador da Paraíba, Ricardo Coutinho, não está realizando o pagamento das reivindicações porque assumiu o Estado com sérios problemas financeiros.
- Ricardo está impedido por uma vedação legal, que é a Lei de Responsabilidade Fiscal – afirmou CCL, quando enfatizou que o teto prudencial para gastos com pessoal é de 46%, e que Ricardo assumiu o Estado com uma folha com quase 53%.
Ele ainda disse que “Ricardo está trazendo o Estado para regularidade fiscal, que estava enfrentando um desequilíbrio financeiro gravíssimo”.
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