
A informação foi passada nesta terça-feira(16) pelo deputado estadual Manoel Ludgério(PDT), líder da oposição na Assembléia Legislativa, que é também presidente da Comissão de Prestadores de Serviços Demitidos na atual administração.O fato, considerado preocupante, foi denunciado pelo deputado petebista como consequência de plano de perseguição colocado em prática pelo atual governo do estado. "O fato mais constrangedor dessa situação é que a grande maioria dos demitidos são pessoas simples, que percebem apenas um salário mínimo. Em contrapartida, o que se observa é a nomeação desmedida de aliados para cargos em comissão cujos salários são elevados", comentou Ludgério.Em Campina Grande, este ano, foram registrados cerca de 150 demissões de pró-tempores que trabalhavam em escolas e creches do estado. Um fato que chama a atenção é que todos foram contratados no governo de Cássio Cunha Lima.Denúncias garantem que esses demitidos estão sendo substituídos, por outros prestadores de serviço contratados, a pedido de lideranças vinculadas ao atual governo do estado, utilizando-se das matrículas dos demitidos. Prestadores de serviço demitidos no último mês de fevereiro, em Campina Grande, da Creche Giógia, do Chico Mendes, e do Colégio CAIC, nas Malvinas, disseram nesta terça-feira(16) na Câmara Municipal, que irão acionar o Ministério Público a fim de coibir as demissões.
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